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Pensei muito em quem escolher para meu post e no fim pensei “porque não alguém que realmente existiu e inspirou gerações e é se tornou referência para muitas mulheres?”. Foi assim que tive certeza de quem seria minha escolha.
Audrey Hepburn nasceu na Bélgica, é uma das lendas do cinema e foi eleita a atriz de Hollywood mais linda da história. Mesmo 20 anos após sua morte a atriz é frequentemente lembrada como referencia não só de beleza, mas também de moda e elegância.
A atriz se apaixonou por dança quando estudou num internato na Inglaterra, de onde saiu por sua mãe achar que a Holanda não seria invadida pelos Nazistas e por temer bombardeios a Inglaterra durante a Segunda Guerra mundial. Como todos aprendemos nas aulas sobre a Segunda Guerra e lendo “O Diário de Anne Frank” a Bélgica não ficou imune a Hitler e isso fez com que Audrey não tivesse até mesmo alimento certos dias.
Audrey não foi só mais um rostinho bonito e talentoso, ela também foi Embaixatriz da UNICEF e passou seus últimos anos de vida viajando o mundo em missões pela organização, ela se considerava em dívida pois a organização que deu origem a UNICEF ajudou com suprimentos e comida os sobreviventes da Segunda Guerra Mundial. Ela faleceu de câncer em janeiro de 1993 aos 63 anos de idade.
Em sua carreira como atriz ela colecionou os maiores prêmios tanto do cinema como do teatro, contracenou com grandes nomes como Humphrey Bogart (Sabrina, 1954) e Cary Grant (Charada, 1963).
Seu filme mais conhecido é “Bonequinha de Luxo” (1961), adaptação do livro de Truman Capote, amo todos os filmes em que ela atuou mas meus preferidos são “Sabrina”, “A Princesa e o Plebeu” e “Cinderela em Paris”, o último com Fred Astaire.
Audrey é um exemplo de que nem sempre a aparência demonstra a força de uma pessoa, penso que a olhar para Audrey nos remete a uma pessoa que teve uma vida repleta de privilégios e que boa educação. Mas quando conheci sua vida e li a respeito dos momentos difíceis pelos quais passou, não só as privações durante o período de guerra, que passei a admirar muito mais que a carreira dela e sim a mulher que ela foi.